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Insolitus (in Portuguese)
Corrêa, Wandermilton Souza
Synopsis "Insolitus (in Portuguese)"
Que energia é essa, capaz de mover esta magnífica máquina chamada corpo! Fazemos várias perguntas durante o transcorrer da nossa vida. Muitas delas mais que obviamente sabemos de imediato, seja através do nosso próprio senso lógico e objetivo, doutrinado e adestrado pela dita socialização do ser humano e outras levamos pelas suposições, superstições, crendices ou até mesmo pela descendência cultural herdada. Essas perguntas refletem algo que poderíamos chamar de atitude filosófica perante o mundo e perante nós mesmos. Por outro lado, essa busca simultânea do conhecimento deve começar pela análise profunda de si mesmo e das crenças e valores aceitos acriticamente. Talvez essa magnífica energia esteja além da nossa própria vontade de viver, das nossas expectativas, ambições, sonhos e desejos. Os nossos sentidos grosseiros nos permitem apenas perceber a natureza ilusória, em que as mudanças e a diversidade aparentam não obedecer a nenhum princípio regulador, mas a lógica, ao contrário, é capaz de ir além dessas aparências e captar as formas reais de tudo que existe. É essa energia imanente que dá organização e estrutura a todos os seres vivos e propicia o seu desenvolvimento conforme a sua essência. A alma, testemunha fidedigna das atividades de todos os seres vivos. A alma é a fonte da vida de cada organismo vivo, eterna e presente em todas as entidades viva e confere a toda entidade viva a capacidade de viver momentos inigualáveis de acordo com a sua natureza material. É o princípio inteligente do Universo, ser real, imaterial e individual que existe em todo ser vivo. Insolitus, pois nada é comum nessa vastidão material senão a nossa essência. Este livro relata os momentos e as diversidades extraídos do intrínseco do ser, revelando o verdadeiro Eu que pode ser meu, seu ou de ninguém e em algum lugar ou em lugar nenhum, que afloraram para o deleite dos entusiastas. "O que é noite para todos os seres é a hora de despertar para o auto controlado e a hora de despertar para todos os seres é noite para o sábio introspectivo". (Bhagavad-Gita, capítulo 2, verso 69).