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portada A Loucura do Espirito v.1: um estudo Filosofico Noologico: Tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saude Mental (in Portuguese)
Type
Physical Book
Language
Portugués
Pages
152
Format
Paperback
Dimensions
21.6 x 14.0 x 0.8 cm
Weight
0.18 kg.
ISBN13
9781979837590

A Loucura do Espirito v.1: um estudo Filosofico Noologico: Tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saude Mental (in Portuguese)

Cleberson Eduardo Da Costa (Author) · Createspace Independent Publishing Platform · Paperback

A Loucura do Espirito v.1: um estudo Filosofico Noologico: Tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saude Mental (in Portuguese) - Da Costa, Cleberson Eduardo

Physical Book

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Synopsis "A Loucura do Espirito v.1: um estudo Filosofico Noologico: Tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saude Mental (in Portuguese)"

Hannah Arendt[1], em seu livro "Eichmann em Jerusalém: relatório sobre a Banalidade do Mal[2]" (1963), fala-nos sobre a existência do Homo Totalitarius[3], definido por ela como um fenômeno moderno. Ou seja, O Homo Totalitarius (Nazista, Fascista, etc.), segundo a filósofa, não existia, como tal, antes do início da era moderna (séc. XVI ou XVII). Na visão de Hannah Arendt, sendo assim, o Nazista Eichmann era "uma pessoa normal", e o Nazismo também não tinha nada de demoníaco, patológico ou "psicopatológico". Os nazistas, segundo ela, eram apenas o resultado, produto ou a consequência de um consentimento político dado por homens e mulheres completamente "normais", tal como Eichmann.Pergunta-se: Estaria Hannah Arendt, ao escrever esse livro e publicá-lo dois anos depois do julgamento de Eichmann, tomada por um relativismo ético ao não caracterizar as práticas totalitárias (nazistas, fascistas, etc.) como atos patológicos ou psicopatológicos? Pensa-se que não. Apesar de a filósofa, nessa época, ainda não ter escrito o livro "A vida do espírito", o que só foi publicado em 1978, três anos após a sua morte (1975), certamente ela já tinha desenvolvido ou vinha desenvolvendo importantes axiomas sobre "O Pensar". Segundo também teorizou Hannah Arendt, por exemplo, "O mal não é ontológico; não é uma patologia ou psicopatologia. Não é uma condição natural ou algo inerente ao ser. Não é metafísico. É consequência de um vazio do pensamento". Isto é, "o mal", segundo Hannah Arendt, "é político e histórico; é uma banalidade trivial de grupo ou de classe". A problemática, dentro desse novo contexto, agora seria outra: Se o mal, como defendeu a filósofa, não é ontológico, não é natural, não é metafísico; se não é uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser; se é político e histórico; se é uma banalidade trivial de grupo ou de classe (consequência de um vazio do pensamento), "qual seria então a origem do mal antes mesmo dele ser político e histórico?". Em outras palavras: "De onde supostamente se origina o mal antes mesmo dele ser uma banalidade trivial de grupo ou de classe (político e histórico)?"IIEmbora respeitando toda a magnitude intelectual da filósofa, pensa-se, nesse livro (tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saúde mental), não somente de forma diferente, mas também (radical e de conjunto) muito além dos axiomas defendidos por Hannah Arendt. Longe de explicações pautadas em cunho religioso, para nós, mesmo que o mal não seja ontológico, mesmo que ele não seja uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser, antes de ser político e histórico, grupal ou de classe, longe de ser o produto de um suposto vazio do pensamento, ele é sim metafísico: só que um Desvio Metafísico e/ou filosófico; e, nesse sentido, também o mesmo que um estado de loucura só que o de uma Loucura do Espírito, uma vez que espírito, em filosofia, significa o mesmo que ideia."O que é Desvio metafísico e/ou filosófico?" - certamente deve estar se perguntando o leitor; "O que é Loucura do espírito?"; "Como o espírito enlouquece?".IIIEssas são algumas das grandes e importantes questões que problematizaremos e responderemos ao longo deste trabalho.

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