A Educação Sobre o Trabalho com Agulhas e a Sociedade de Consumo: Como o Desenvolvimento da Educação Sobre o Trabalho das Agulhas se Interliga com os Padrões de Consumo (in Portuguese)
A Educação Sobre o Trabalho com Agulhas e a Sociedade de Consumo: Como o Desenvolvimento da Educação Sobre o Trabalho das Agulhas se Interliga com os Padrões de Consumo (in Portuguese)
A Educação Sobre o Trabalho com Agulhas e a Sociedade de Consumo: Como o Desenvolvimento da Educação Sobre o Trabalho das Agulhas se Interliga com os Padrões de Consumo (in Portuguese) - Carl-Mikael Teglund
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A Educação Sobre o Trabalho com Agulhas e a Sociedade de Consumo: Como o Desenvolvimento da Educação Sobre o Trabalho das Agulhas se Interliga com os Padrões de Consumo (in Portuguese)
Carl-Mikael Teglund
Synopsis "A Educação Sobre o Trabalho com Agulhas e a Sociedade de Consumo: Como o Desenvolvimento da Educação Sobre o Trabalho das Agulhas se Interliga com os Padrões de Consumo (in Portuguese)"
Quando uma sociedade se desenvolve cada vez mais para ser uma sociedade de consumo, a educação sobre o trabalho das agulhas também irá mudar - com grande pressa. Por conseguinte, uma evolução no sentido do consumismo pode ser traçada nos currículos relativos a este assunto específico. A mudança de atitude das pessoas em relação aos gastos, ao desperdício e a uma vida extravagante é uma característica importante que explica a mudança entre as sociedades não-consumidoras e as sociedades movidas pelo (e permitindo) consumismo. A perspectiva da sociedade sobre estas características é mais eficazmente reflectida por essa política que as instituições dessa sociedade que está a ser examinada utilizam para formar o comportamento (consumidor) desejável dos seus cidadãos. Ao compreender o desenvolvimento de uma sociedade não-consumista para uma sociedade de consumo, este documento sobre o programa islandês de bordados e educação têxtil desempenha um papel proeminente. Este documento sugere que qualquer sociedade que educa os seus jovens para o conserto, a reparação e a malha com o motivo explícito de ajudar os lares carenciados e promove estas competências como parte das virtudes necessárias para as futuras donas de casa, não pode justificadamente ser chamada uma sociedade de consumo.